domingo, 7 de julho de 2013

Azerbaijão #Day4

Uhul! Finalmente vamos turistar! Isso... depois de esperar mais umas horinhas dentro do ônibus, só pra não perder o costume. Dessa vez a desculpa é que a gente estava esperando o guia chegar. E chegou, mas deve ter vindo de Istambul pra atrasar tanto.

E não é que quando o ônibus começa a rodar, a gente para? Pois é, chegou. Acho que é por isso que esse país ainda não foi pra frente ainda. Esse povo não pensa. O ônibus não andou dois minutos e fez a primeira parada. Críticas à parte, fomos subir o morro, #alôcomunidade, pra visitar um templo albano. Reza a lenda que o templo foi construído no primeiro século por um tal de Elisei, que seria o responsável por trazer o cristianismo para a Albânia (na época, o território do Azerbaijão fazia parte da parte caucasiana da Albânia).


Sobe o morro, minha gente!

Turistas tirando a paz do senhor.

Jardins.

Dica para o fotógrafo: menos pernas e mais monumento atrás!

Na descida do morro tinha uns meninos que estavam distribuindo rosas. Simpática como só eu, ganhei a minha, mas na hora de tirar a foto eles estavam mais interessados nos dólares que saíam da carteira do americano-paquistanês do que na gente. #interesseiros #querodólartambém

Saindo de lá, fomos até o Sheki Khans Fortress, onde fica o Palácio de Sheki, um monumento do século XVIII, que servia de casa de verão para khans de Sheki. Enquanto a turistada tirava fotos, jogava conversa fora ou fazia fila pra entrar, os ‘escolhidos’ #potterfeelings davam entrevista para a TV local (ou pro documentário ou para sabe-se-lá o quê que eles vão fazer com nossas imagens).

Entrada da fortaleza.

Ponto de ônibus?


Mini-museu.


Chegando no Palácio.

Sorria! Com Leo e Raoni, nos jardins do palácio.

Shaki Khans Palace.

Outro museu.

Daí a gente partiu pro almoço (aquela refeição variada de pepino, tomate e pão e a novidade do dia: ensopado de pombo - frango com certeza não era!) e para o Karvansaray. Como muitas das coisas que visitei, não posso explicar o que era - simplesmente porque ninguém me explicou!





Lojinhas do lado. #Gabipira

Depois disso, as tradicionais horas de ônibus. Mas antes uma parada de muitos minutos pro pessoal comprar doces. Resolveram que seria mais eficiente se mandassem uma pessoa por vez. Claro que ficamos um bom tempo dentro do ônibus esperando. Mal sabíamos nós que ainda tinha muito chão pela frente até chegarmos em Ganja.

Jantar ao ar livre, em um hotel da região de Ganja, com direito a música ao vivo! 

Nosso jantar tradicional. Pão e frutas.



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