Cultura, a gente vê por aqui.
Finalmente começamos a turistar
de verdade em Baku! Começamos o dia no Museu Nizami de Literatura
Azerbaijana. O prédio foi construído em 1850 e o museu criado em 1939, em
comemoração ao 800º aniversário do poeta Nizami Ganjavi. Na verdade, ele foi
criado nessa data, mas só foi aberto em 1945, depois do final da Segunda
Guerra. E por que fazer essa homenagem ao Nizami? Nizami viveu no século XII e
é reconhecido por levar o estilo coloquial e realístico para a poesia persa,
sendo considerado o maior poeta romancista da Pérsia. Segundo a nossa guia, ele
era praticamente o rei da poesia, tipo um Camões da vida. Informação útil: ele
tinha sete mulheres, uma de cada nacionalidade (só não tinha uma brasileira
porque Colombo ainda não tinha descoberto a América).
Museu de literatura.
Olha quem taí de novo! Nizami!
Eu adoro essa língua. (PS: superando com a minha capacidade fotográfica)
Raoni, Clara, moi, Carlos, JP, Uander, Marco e Isa.
London Eye de Baku.
À tarde, fomos conhecer a cidade
velha de Baku, onde estão as muralhas da cidade e a Maiden Tower. A torre é o
maior símbolo da cidade de Baku. Reza a lenda que a torre era o lugar mais
seguro da cidade e era onde as mulheres e os velhos se abrigavam em épocas de
conflito.
Durante todo o caminho pela cidade velha existem barraquinhas de souvenirs e eles aqui funcionam que nem na Turquia ou no Marrocos: na base da negociação. Eu não sabia disso no início, mas depois fui ganhando prática.
Maiden Tower. Como eu tenho muita sorte, sempre visito os monumentos em reforma.
Vai um tapete?
Souvenirs! *-*
Big Brother na Maiden Tower.
"Do velho e do novo, do amor como um todo." #SimoneFeelings
Olha o Lada!
A caminho do restaurante pra jantar.
Vista do restaurante.
Mais um passeio pela orla do Mar Cáspio pra tirar fotos. Flame Towers, again...
E um vídeo com a animação das torres com áudio natural! Vozes de JP, Raoni e minha =/
Esperando o dia em que a Glória Perez vai descobrir essa cidade...
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