O quê? Procurando a parte I?
#ShameOnYou! Vai ler os posts anteriores!
Minha segunda parada em Bruxelas
foi com a galerinha da EQ. Encontrei com a Alição, Renata (#ingrata – não podia
perder a piada) e com o Tiagão na Gare do Nord (não, não combinamos nada) e
fomos para o hostel encontrar com a
Marcelle. Só que não era bem um hostel,
e sim um hotel (comparado com o meu hostel
em Leuven era um hotel 5 estrelas!).
De início achei bem ruim a
localização do hostel. Pra se ter uma
ideia, ele não estava nem na região coberta pelos mapas de Bruxelas. A verdade
é que isso acabou sendo um ponto bastante positivo: conheci uma outra região da
cidade, menos badalada e talvez mais com a cara dos belgas. Além do mais, me
obrigou a conhecer o transporte coletivo da cidade.
Nunca antes na história deste
país andei tanto de metrô!!! Para os que reclamam do metrô de BH, aponto pelo
menos um ponto positivo a respeito do nosso: a viagem é muito
mais suave. Fora isso, não ganham em nada da rede daqui, que cobre praticamente
toda a cidade, com trens razoavelmente confortáveis e com praticamente todas as pessoas sentadas, que respeitam horários e
tem uma boa frequência. (Nota: o
estranho é que em algumas estações não tive que usar o meu ticket para ter
acesso ao metrô...)
Nessa volta em Bruxelas, repeti
os passeios à Grand Place (agora sem
o tapete de flores) e à estátua do Manneken Pis (descobri que esse é o nome da
estátua do menino mijão). Mas também tive a oportunidade de conhecer vários
outros pontos famosos.
Grand Place sem tapete. Piorou, né?
O Atomium, também conhecido como
a Torre Eiffel de Bruxelas (#soquenão), é uma grande alegoria formada por 9
esferas metálicas de raio de 9 metros e unidas por escadas, que oferecem uma
vista panorâmica da cidade. Não, não entrei lá pra conferir. Quem sabe na
próxima vez.
Atomium.
A famosa Mini Europe fica lá pelas redondezas. É como o Mini Mundo de Gramado: um parque com miniaturas dos pontos turísticos europeus. Como o tempo estava curto e a grana também, decidimos não entrar também – cenas para os próximos capítulos. Quem sabe em #BrusselsPartIII.
Com mais uma viagem de metrô chegamos ao Royal Palace – o exuberante palácio real. Aos desinformados: a Bélgica é formada por uma monarquia parlamentarista, sendo a vossa majestade o Rei Alberto II – chamado Rei dos Belgas. Em frente ao palácio fica o Parc de Bruxelles (Um doce para quem adivinhar por que a Alice queria entrar no parque). O parque é na verdade bem feinho e tinha uma espécie de circo itinerante – no estilo daqueles de cidades pequenas no Brasil. Na frente do parque (ou atrás...) fica o Parlamento Belga (nada demais) e mais, bem mais à frente fica um complexo da Comissão Europeia. Eu achei que fosse o Parlamento Europeu, mas descobri depois que não – o pior é que descobri que ficava atrás desse complexo (e pelos postais parece maravilhoso!!!). Mais uma vez terei que voltar a cidade.
Royal Palace... Mas quéde o rei?
Uma estátua na porta do parque.
Catedral. Só isso. Não tinha o nome...
Falta falar ainda de três coisas: o Jardim Botânico, o Comics Museum e o bar Delirium. Eu ainda não falei que Bruxelas estava frio, com vento e chuva, né? Bom, isso atrapalhou a minha visita ao Jardim Botânico. É legal, mas esperava algo maior – e a chuva não me deixou com o melhor dos humores, né...).
Jardim Botânico. Com chuva.
Museu de quadrinhos (#ImNOTaNerd)
Last, but not least: Delirium. Todo mundo fala nisso aqui: a
montanha da perdição dos bebedores de cerveja. Eu achava que era só um bar, mas
na verdade é um conjunto de bares, cada um com uma especialidade – e em
conjunto, mais de 2500 tipos de cervejas! Não sei como isso é possível, but it’s true. Thank God eu ainda me
mantenho longe dessa coisa do diabo! Mas há quem goste né, então #ficaadica.
#beijomeliga