segunda-feira, 27 de agosto de 2012

#BrusselsPartII


O quê? Procurando a parte I? #ShameOnYou! Vai ler os posts anteriores!

Minha segunda parada em Bruxelas foi com a galerinha da EQ. Encontrei com a Alição, Renata (#ingrata – não podia perder a piada) e com o Tiagão na Gare do Nord (não, não combinamos nada) e fomos para o hostel encontrar com a Marcelle. Só que não era bem um hostel, e sim um hotel (comparado com o meu hostel em Leuven era um hotel 5 estrelas!).

De início achei bem ruim a localização do hostel. Pra se ter uma ideia, ele não estava nem na região coberta pelos mapas de Bruxelas. A verdade é que isso acabou sendo um ponto bastante positivo: conheci uma outra região da cidade, menos badalada e talvez mais com a cara dos belgas. Além do mais, me obrigou a conhecer o transporte coletivo da cidade.

Nunca antes na história deste país andei tanto de metrô!!! Para os que reclamam do metrô de BH, aponto pelo menos um ponto positivo a respeito do nosso: a viagem é muito mais suave. Fora isso, não ganham em nada da rede daqui, que cobre praticamente toda a cidade, com trens razoavelmente confortáveis e com praticamente todas as pessoas sentadas, que respeitam horários e tem uma boa frequência. (Nota: o estranho é que em algumas estações não tive que usar o meu ticket para ter acesso ao metrô...)

Nessa volta em Bruxelas, repeti os passeios à Grand Place (agora sem o tapete de flores) e à estátua do Manneken Pis (descobri que esse é o nome da estátua do menino mijão). Mas também tive a oportunidade de conhecer vários outros pontos famosos.

Grand Place sem tapete. Piorou, né?


O Atomium, também conhecido como a Torre Eiffel de Bruxelas (#soquenão), é uma grande alegoria formada por 9 esferas metálicas de raio de 9 metros e unidas por escadas, que oferecem uma vista panorâmica da cidade. Não, não entrei lá pra conferir. Quem sabe na próxima vez.

Atomium.

A famosa Mini Europe fica lá pelas redondezas. É como o Mini Mundo de Gramado: um parque com miniaturas dos pontos turísticos europeus. Como o tempo estava curto e a grana também, decidimos não entrar também – cenas para os próximos capítulos. Quem sabe em #BrusselsPartIII.

Com mais uma viagem de metrô chegamos ao Royal Palace – o exuberante palácio real. Aos desinformados: a Bélgica é formada por uma monarquia parlamentarista, sendo a vossa majestade o Rei Alberto II – chamado Rei dos Belgas. Em frente ao palácio fica o Parc de Bruxelles (Um doce para quem adivinhar por que a Alice queria entrar no parque). O parque é na verdade bem feinho e tinha uma espécie de circo itinerante – no estilo daqueles de cidades pequenas no Brasil. Na frente do parque (ou atrás...) fica o Parlamento Belga (nada demais) e mais, bem mais à frente fica um complexo da Comissão Europeia. Eu achei que fosse o Parlamento Europeu, mas descobri depois que não – o pior é que descobri que ficava atrás desse complexo (e pelos postais parece maravilhoso!!!). Mais uma vez terei que voltar a cidade.



Royal Palace... Mas quéde o rei?

Uma estátua na porta do parque.

Catedral. Só isso. Não tinha o nome...

Falta falar ainda de três coisas: o Jardim Botânico, o Comics Museum e o bar Delirium. Eu ainda não falei que Bruxelas estava frio, com vento e chuva, né? Bom, isso atrapalhou a minha visita ao Jardim Botânico. É legal, mas esperava algo maior – e a chuva não me deixou com o melhor dos humores, né...). 

Jardim Botânico. Com chuva.

O Comics Museum ou Centre Belge de la Bande Dessinée é muito, muito legal! Conta a história dos quadrinhos, desde quando o homem começou a utilizar os desenhos para se comunicar e contar histórias, com a arte rupestre, até a sua evolução (e consequente mudança de foco), com a sua utilização para fins comerciais – no início, impressas em jornais e, aos poucos, ganhando tons humorísticos e de ironia. Claro, não podia faltar Tintin nem os Smurfs (e eu achando que era uma criação francesa...). Mas legal mesmo foi encontrar quadrinhos do Marsupilami!!! (Já imagino alguns me criticando e me chamando de nerd, e para eles uma mensagem: pulei a parte do homem-aranha. Não ia cair a esse nível, né?).


Museu de quadrinhos (#ImNOTaNerd)


Oh o TinTin de novo!

Last, but not least: Delirium. Todo mundo fala nisso aqui: a montanha da perdição dos bebedores de cerveja. Eu achava que era só um bar, mas na verdade é um conjunto de bares, cada um com uma especialidade – e em conjunto, mais de 2500 tipos de cervejas! Não sei como isso é possível, but it’s true. Thank God eu ainda me mantenho longe dessa coisa do diabo! Mas há quem goste né, então #ficaadica. 

#beijomeliga

2 comentários:

  1. esse #beijomeliga no final me faz pensar se aquele comentario no facebook era realmente fake. e nem ideia pq a alice queria entrar no jardim

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