domingo, 23 de setembro de 2012

#continuação


Olhando as fotos de Amsterdam lembrei-me de algumas coisas sobre as quais não comentei.

Tati e Pedro comigo no Vondelpark.

 Amsterdam possui muitos parques e um que ficava bem próximo ao meu hostel era o Vondelpark. Gigante! Não é o tipo de atração turística que a gente diz “Ok, já vi. Próximo.”. Não. É preciso tempo para se apreciar o parque como ele merece (Não que eu tenha tido). É parte da cidade, da sua vida, caminho para muitos, recanto para outros. O pouco tempo que passei caminhando pelas suas belas paisagens já me deu uma grande paz. E é legal ver a quantidade de pessoas pelo parque, andando, passando de bike, brincando com cachorros... ou fumando maconha. #nadaéperfeito.

Estátua, pessoas e pombos.


Eu diria que o parque é bem simpático.


O nome Vondelpark é uma homenagem ao chamado Shakespeare holandês: Joost van den Vondel. Na verdade, nem era uma homenagem a ele. O parque era chamado simplesmente de Nieuwe Park (novo parque), até que inauguraram a estátua do autor e as pessoas começaram a se referir ao parque como o “parque de Vondel”. Ah, sim, um pouco de história: o parque foi criado em 1864 como uma propriedade privada, construído no estilo dos parques ingleses, com a ideia de fazer o visitante sentir-se próximo à natureza. Só que, obviamente, os proprietários não tinham condição de arcar com a manutenção do parque, cuja administração foi repassada à municipalidade em 1953 (entenda-se: o parque foi vendido para o município de Amsterdam). Desde então, o parque é aberto ao público, inclusive aos ciclistas, mas é proibida a realização de comícios políticos.


Outro ponto: Há quem chame o Vondelpark de "o parque do sexo". Dizem por aí que um tal vereador holandês propôs que casais pegos fazendo sexo no parque não fossem presos e processados criminalmente, se fosse à noite e longe da área de crianças. Se isso foi pra frente ou não isso eu não sei!

Mas... nem tudo é libertinagem em Amsterdam! Tem muitas igrejas por lá também. Na verdade, a única que eu realmente achei bonita foi a de Saint Nicholas, a maior igreja católica da cidade, construída no século XIX e que combina elementos neo-barrocos e neo-renascentistas (segundo a wikipedia).

Igreja St. Nicholas

 O que mais me impressionou é que, diferentemente de todas as outras igrejas que vi por aqui, essa era totalmente escura no seu interior, o que tornava os vitrais obras de arte ainda mais admiráveis! Não tem tantas esculturas como as outras igrejas, mas essa ausência é muito bem compensada por várias pinturas no seu interior.

(as fotos não são tão boas porque não podemos tirar fotos com flash)

Entrada da igreja.

Belos vitrais...


Mais alguns.

 
Pinturas!

  
Para terminar a viagem, uma visita de 30 minutos a um dos cenários mais belos que eu vi na Holanda: a vila de Zaanse Schans, que fica a apenas 10km de Amsterdam. Sério, a única coisa que me fez querer continuar em Amsterdam. Acordamos muito tarde no sábado (eu não, claro, acordei cedo pra sair, mas como dependia do resto...) e chegamos à cidade quase na hora de irmos embora, já que nosso ônibus pra Bruxelas saía às 14h (by the way, conseguimos pegar o ônibus, chegando na estação com 10 minutos de antecedência).



Esnobando na panorâmica!


O que me prendia a esse pequeno pedaço da Holanda? A paisagem! Uma vila com casas dos séculos XII e XIII, com direito a uns seis moinhos em funcionamento em torno do Rio Zaan – e um cheiro delicioso de chocolate por todos os lados! Realmente uma pena que não pude entrar nos moinhos e acompanhar a produção dos famosos sapatos holandeses ou de queijos! Mas espero ainda voltar lá!

E eu achando que não veria moinhos na Holanda!


Faltou só uma mesinha de dominó ou truco!


Parece uma fazenda... oh lugarzinho tranquilo!

Bom, mas estarei de volta a Amsterdam ainda nessa semana. Mais histórias virão! Enquanto isso, fiquem com algumas das lembranças dessa viagem (E que me levaram um bom dinheiro!!) 


Lembranças de Amsterdam.


sábado, 22 de setembro de 2012

#LiberaGeral


I Amsterdam. Em uma palavra: crazy city. Ok, duas! A verdade é que a linha que divide o amor e o ódio que eu senti por essa cidade é bem tênue.

Foto panorâmica da Museumplein. Ao fundo, o Rijksmuseum e o famoso escrito "I Amsterdam". Quase uma fotógrafa profissional, né?

O ódio veio primeiro. Fomos para Amsterdam de ônibus, numa cansativa viagem de 3h30, e chegando lá ainda estava frio. Muito frio. E com chuva (Ok, era só uma chuvinha, mas com aquele vento todo era insuportável). E ainda tem aquela coisa que caracteriza a atmosfera de Amsterdam: o aroma da Cannabis. Popularmente conhecida com “a erva” – pra ser mais clara: Maconha. É. É isso que atrai tantos turistas para essa cidade, principalmente jovens. Taí a segunda coisa que odiei em Amsterdam: todo mundo é estrangeiro. Nativos são dificilmente encontrados nessa cidade. Já brasileiros achamos em qualquer esquina! 

O título do post revela bem a postura da cidade. A venda e o consumo de drogas leves, como a maconha e o haxixe, são liberados na cidade desde 1976. Para o governo holandês, liberando o consumo de drogas mais leves ele afasta as pessoas de drogas mais pesadas, como o crack e a cocaína. #será? Não sei dizer se a medida é efetiva ou não, mas como turista posso pelo menos dizer que a coisa toda me parece organizada. As drogas são vendidas em “estabelecimentos especializados”, os chamados coffeeshops, onde é possível encontrar várias rodas de amigos fumando. Tirando a parte do cheiro desagradável, os usuários não incomodam ninguém e nem fazem algazarra pelas ruas – pelo menos eu não vi.

Outro assunto que gera polêmica quando se fala em Amsterdam é a regulação da prostituição. Alguém aí já ouviu falar da Red Light Street? São vários quarteirões onde o que está à disposição nas vitrines são as prostitutas, ou mulheres de vida fácil, chamem como quiser! Não, nada de preconceito da minha parte - não tenho nada a ver com elas. A verdade é que a dita profissão mais antiga do mundo movimenta uma boa grana na cidade. Os programas giram em torno de 50 euros e quando os clientes chegam, fecham-se as cortinas vermelhas e acendem-se as luzes da cabine – daí o nome da rua. O mais estranho é que, em meio a tudo isso, passam crianças, idosos e casais, e ninguém parece ligar para o que está diante dos olhos. Só os turistas mesmo para ficarem surpresos. E olha que muitos deles já passaram pelos coffeeshops.

Polêmicas de lado, bora falar do que me deixou apaixonada por Amsterdam? Mesmo com todo o tempo ruim (céu escuro, chuva, vento e frio), a cidade é linda! São inúmeros canais dividindo a cidade e dá vontade de parar em todos e tirar fotos (mesmo que muitos dos cenários pareçam iguais!). Lembram-se das cenas da Nanda em Amsterdam na novela Páginas da Vida? #noveleira. Igualzinho! E as casas flutuantes são um encanto a mais! Minha única decepção foi que não vi nenhuma tulipa na cidade! No máximo umas flores de madeira em lojas de souvenirs.

Só faltou o sol resolver dar o ar de sua graça!


E ainda tem os museus! Nooossa! Foi aí que minha paixão pela cidade surgiu! E foi também onde começou a minha crise financeira! O museu da Anne Frank é uma das coisas mais bonitas e emocionantes que já vi. O tour pelo museu é feito de tal forma que é impossível não se sentir na pele daquelas pessoas e passar pelas mesmas emoções que elas. Em termos objetivos, o museu é bastante dinâmico e aos poucos vamos entrando na história da família Frank e todos os demais envolvidas na trama, através de trechos do livro, relatos históricos, depoimentos, fotografias, vídeos, maquetes que reproduzem o cenário original do escritório e da casa, e dos passos dados dentro do chamado “Anexo”, onde os Frank e seus companheiros mantinham-se escondidos da polícia nazista. Saí de lá com um aperto no peito e uma vontade tremenda de visitar a Polônia! Se eu já era louca pela história da Segunda Guerra, o museu só fez aflorar o meu desejo de conhecer os cenários desse período da história. A visita terminou, claro, com o Diário de Anne Frank nas mãos e mais dois cartões postais – direto pra coleção!


Entrada do Museu da Anne Frank. Tinha uma fila bem grandinha e muita gente dentro. Fotos no interior não são permitidas – mas ia perder a graça pra quem for lá depois!

Outra maravilha de Amsterdam: o Palácio Real. É um dos poucos palácios abertos a visitação na Europa. E uma visita que com certeza vale à pena! Durante muitos anos, o local funcionou como Stadhuis, uma espécie de Câmara Municipal, mas, à pedido de Louis Napoleão, irmão do glorioso Imperador Napoleão Bonaparte, o prédio deixou de ser considerado sede administrativa do município e se tornou a residência real – claro, depois de uma grande reforma, que aproximou o estilo do prédio ao francês e retirou obras que retratavam o regime republicano, substituindo-as por diversas outras que ostentavam e glorificavam a monarquia.

Palácio Real e um tempo bem ruim.

Alto do Palácio - na saída o tempo melhorou bem, né?

O salão principal do Palácio. Feio, né?

Esse aí carrega o mundo nas costas...

Curti o esqueleto ali, cheio de charme!



O que eu aprendi de história no museu: em 1806, Napoleão Bonaparte deu um ultimato à delegação holandesa convocada para uma reunião em Paris: a Holanda deveria ser comandada por um rei francês ou tornar-se um território anexo ao império da França. O que aconteceu foi que em 5 de junho desse ano, Napoleão nomeou o seu irmão Louis rei da Holanda, com o seguinte aviso: “Be Dutch among the Dutch, but don’t ever forget to be French.” O prédio, no entanto, só foi ocupado por Louis Napoleon em 1808 (mesmo ano da vinda da corte portuguesa para o Brasil).

Nosso amigo Louis Napoleon.


Bom, como nunca estive antes em um palácio real, não posso fazer comparações, mas posso dizer que a arquitetura neoclássica do edifício (aprendi com a Tati!), somada às esculturas espalhadas por todos os lados, às pinturas e imagens religiosas, e à própria mobília real, são fascinantes. Muito branco, vermelho e dourado - tudo muito rico, de forma a demonstrar o poderio da família francesa.

Não me lembro de quem era esse quarto. Mas parece confortável!


Difícil não ficar olhando só pra cima com lustres e pinturas tão maravilhosos!


Caramba, olha só como cada parede e cada pedacinho do teto é bem trabalhado!


Esse daí é o teto do corredor que dá acesso a uma varandinha onde eram realizados os pronunciamentos para a multidão. O 'anjo' com duas cornetas é o símbolo das más notícias. Aquele com apenas uma corneta é o que dá as boas novas.


Last, but not least, o museu do Van Gogh! Eu sempre curti muito o estilo do Van Gogh, com aqueles traços que, à primeira vista, podem parecer grosseiros e mal feitos – mas que, no fim, tomam formas e apresentam uma grande expressividade.

Museu do Van Gogh.

Eu já conhecia um pouco da história do pintor e muitas (bom, pelo menos eu considerava muitas) de suas obras, mas o museu conseguiu me surpreender muito. Positivamente!

Primeiramente, um pouco sobre o museu. É um prédio moderninho que fica na Museumplein (praça dos museus #GabiEsnobandoNoDutch), entre o Rijksmuseum (que eu ainda quero visitar, já que tem várias obras de Rembrant) e o Stedelijk Museum – mesma praça do “I Amsterdam”. Eu fui no museu na sexta-feira à noite, na expectativa de conseguir uma visita guiada de graça, só que não rolou. Mas #ficaadica: o museu só fica aberto durante o dia, com exceção da sexta, quando além de funcionar até as 22h ainda rola um showzinho no lounge do museu: DJ, bebidas e sofás aconchegantes para encantar ainda mais a visita.

Mas vamos falar de Van Gogh? Surpreendentemente, a vida de Van Gogh como artista só durou dez anos e nessa década ele produziu nada mais, nada menos, que 900 telas e 1100 desenhos. Como diria o Matheux: “porra!!!”. O mais legal da história é que ele meio que decidiu que ia virar artista do nada, depois de ser demitido. Daí começou a desenhar e a ficar pulando de galho em galho – passou cada época da sua vida em uma cidade diferente.

Começou com desenhos e pinturas da vida rural, com toda a simplicidade dos camponeses e abusando de tons escuros – o que, à princípio, não agradava muito. Como esse tipo de pintura não rendia muita grana pra ele, começou a fazer retratos. Usava camponeses e mesmo prostitutas como modelos para se aperfeiçoar na técnica. E, é claro, produzia vários autorretratos – chegando mesmo a utilizar telas já pintadas para novas obras.

Sua fase light começou quando se mudou para Paris. Ali pintou flores e paisagens e se dedicou ainda mais aos autorretratos: foram 27 desde sua chegada em Paris e a mudança de cores na sua paleta é bem clara! Foi um período que serviu principalmente para que Vincent experimentasse novos tons.

Bom, não dá pra contar a história toda, né? Mas é importante dizer que Van Gogh sempre sofreu dos nervos e que foi entre uma crise e outra que seus trabalhos foram produzidos – inclusive quando estava internado em no asilo Saint-Remy. Ao seu lado sempre esteve o irmão, Theo, que dava suporte financeiro e incentivava o trabalho de Vincent. Morreu pouco depois do irmão e ficou nas mãos de sua viúva a responsabilidade de levar para o mundo o trabalho excepcional de Van Gogh.

Mais uma visita que deve ser feita!

Esse post já se delongou demais, né? Vou terminar contando que um ótimo passeio em Amsterdam pode ser feito à pé, em posse de um mapa com os principais pontos turísticos. Só assim pra fugir da agitação e tumulto de turistas e curtir um pouco da cidade, sua arquitetura, os belos canais, igrejas, praças e esculturas. Ainda bem que na próxima semana volto pra lá! Ainda falta muita coisa pra conhecer! Mas antes disso eu ainda posto o resto das coisas que vi em Amsterdam.

Tot ziens!

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

#Perfil


Eis o post mais demorado e, com certeza, o mais difícil de ser escrito!!!

Shall I introduce my partners? É, só agora percebi que ainda não apresentei os demais dilmetes (1) de Leuven.

Essa é de quando chegamos em Londres. Da esquerda para a direita: Rafael*, euzinha*, Júlia, Laís*, Elise, Guilherme e Tatiane. Depois se juntaram a nós: Rodrigo (aliás, esse chegou antes dos 7), Matheus, Rafael Legal, Klayton, Pedro e Geruza. (*Classe Executiva)

Pra quem não sabe, nos conhecemos pelo facebook alguns meses antes – na verdade antes mesmo de sabermos se seríamos ou não aprovados pela universidade ou se conseguiríamos a bolsa. Agora, conhecer por facebook é uma coisa. Pessoalmente é tudo diferente. Pra se ter uma ideia, tem gente que achava que eu era baixinha, gordinha e muito simpática! =) #aham #sentalácláudia

Agora: como apresentá-los? #TrickyQuestion! Difícil descrever as pessoas como eu realmente as vejo (sem ser cruel, #muahahaha) e ao mesmo tempo fazer com que aqueles que não os conhecem tenham uma ideia de como são. Mas bora lá (#sejaoqueDeusquiser).

Nome: Rafael – o “Bonito” (também chamado de Rafa chato)
Eneagrama: 4
Idade: 22
Curso: Engenharia de Minas - UFMG
Home sweet home: Minas, uai!
Quem me lembra: mix de Daniel (Dandan) e PL.
Peculiaridades: Ai para, pensei em inglês. Chegou abafando no crash course de inglês dizendo que dava aulas no Brasil. De inglês. Sorry, I’m just good. Carrega consigo sua coleção de pedrinhas coloridas, dorme onde encosta, me dá carona na bike (#butithurts) e adora entrar em livrarias (hum, isso me lembra alguém!). Mas sabe ser implicante. E teimoso. E modesto. Mas é do tipo que gosta de analisar as pessoas. #curti

Nome: Júlia
Eneagrama: 7 (tipo carente)
Idade: 21  
Curso: Chatística, ops!, Estatística – UFSCar
Home sweet home: SP, mano!
Quem ela me lembra: Alição
Peculiaridades: A Ju é tipo 7, daí é do tipo que fala muito e daí ela não dá tempo pra ninguém mais falar, daí ela fica carente se a gente não conversa com ela e se a gente não dá atenção, daí ela começa a contar caso de Deus e o mundo, daí não para mais, daí ela começa a rir, daí ela engasga e daí começa a gaguejar... Daí é uma pessoa que super faz exercícios, daí ela faz ginástica olímpica, dança do ventre, daí ela também faz pole dance. (to be continued...)

Nome: Laís
Eneagrama: 8 (tipo forte)
Idade: 24            
Curso: Engenharia Elétrica (pediu pra informar que é com ênfase em Eletrônica e que já tem emprego garantido! #ouch) - UNIFEI
Home sweet home: SP, mas gosta mais de Minas s2
Quem ela me lembra: Stella andando na rua, personalidade da Gabi (de Paula)
Peculiaridades: Não curte facebook (eu também não), passa horas no Skype (isso quando consegue internet... ainda bem que é um tipo calmo e paciente e que não estressa fácil com nada), tem um problema com obstáculos visíveis e invisíveis. Ah, sabe aquele tipo que fica na praia em Porto Seguro ensinando coreografias de axé? Ela é um tipo assim! Nova loira do tchan! #SorryRachel

Nome: Elise
Eneagrama: 1
Idade: 22
Curso: Engenharia Química - UFSC
Home sweet home: SC, daí!
Quem me lembra: minha mãe! Hahaha!
Peculiaridades: “Eu tenho medo” (Regina Duarte, 2002)... da Elise! Essa daí é o exemplo a ser seguido na casa (parece BBB, né?). Só não pode com vinho... porque aí cai no sofá mesmo! E tem mania de limpeza (#empreguete). A única coisa ruim nela é que faz Engenharia Química. #dó. Mentira, é Santista também. #NinguémÉPerfeito


Nome: Guilherme
Eneagrama: 5 (acho que não é do tipo psicopata #será?)
Idade: 21
Curso: Ciência da computação - UFSCar
Home sweet home: Sorocaba
Quem ela me lembra: Yuri talvez... mas é mais legal ! #maldade. Ou quem sabe o Vinícius (Sujeito).
Peculiaridades: Então... o Guilherme é legal, mas todo dia se convida pra uma chuveirada aqui em casa (essa caiu mal, né?) e fica subindo no meu telhado (!). Mas ele gosta de café! #pontopraele. Gosta de usar chapéus, mas me proibiu de usá-los depois que eu esqueci a boina dele no trem. Acontece. E olha que eu ainda voltei lá pra buscar. Ah, e tem uma câmera super bacana! #inveja. Mas é do tipo nerd... E é meio bipolar! #prontofalei

Nome: Tatiane
Eneagrama: 9 (tipo legal)
Idade: 22
O que faz da vida: Arquitetura – USP #inveja
Home sweet home: SP, meu!
Peculiaridades: Então, posso falar? Meu... ela assume comportamento violento em aeronaves, mas em solo ela sabe se comportar. Sabe mesmo? Tem medo de tudo e se assusta fácil! E se eu quiser que ela me visite à noite tenho que buscar e levá-la de volta pra casa (PS: moramos no mesmo prédio). Tem uma tara por Mathias e por atendentes do Banco do Brasil. É descolada e usa óculos diferentes. Guia turística oficial, tem uma coisa com uma tal de Art Nouveau. #TaradaDaFAU. Só não gosta muito de banho. Mas estamos dando um jeito nisso.

Nome: Matheus
Eneagrama: ?
Idade: 20 (nosso caçulinha!)
Curso: Engenharia de Controle e Automação - UFRJ
Home sweet home: RJ
Quem ela me lembra: Quico =)
Peculiaridades: Pô, o cara é grande. E nem tem tanto sotaque assim (#aham #sentalácláudia). Empapou e salgou demaixxx o nosso arroxxx na segunda veixxx que noxxx atrevemoxxx a cozinhar. Maixxx é bem intencionado, coitado! Enganou a nossa teacher de inglêxxx, que faz um esforço tremendo pra falar Matheuxxx. (and now everybody laughs). É um bom garoto. E ficou tão feliz em Amsterdã! #gotthemessage?

Nome: Rodrigo
Eneagrama: 2 (sem a parte da manipulação – pode?)
Idade: 24
Curso: Agronomia - UFLA
Home sweet home: PR
Peculiaridades: Nunca está com fome, mas come um sanduíche só porque está baratinho. Vai no supermercado e fecha os olhos na sessão dos chocolates, e se quer só gastar 10 euros acaba gastando 20. Porque tudo custa só 1 euro. É muito barato. (#sóquenão). Esse daí tem tara por roupas. Calças e bermudas azuis #troçofeelings. Sabe sempre onde são as melhores lojas e promete que vai nos levar nelas sempre. #alguémaindaacredita

Nome: Rafael Legal
Eneagrama: 9
Idade: 21
Curso: Engenharia Mecânica - UnB
Home sweet home: Quadradinho de Goiás
Quem ele me lembra: Fellipe
Peculiaridades: Tipo tranquilo... sabe aquela inércia mental do tipo 9?! Pessoa pacata, não estressa por nada, não tem sotaque (#graçasaDeus), de bem com todo mundo... Um ponto positivo é que a bicicleta dele oferece conforto para caroneiros. #interesseira. Acredito que toca violão, confere Arnaldo? Ainda faço um dueto com ele. #comboiofeelings

Nome: Klayton
Eneagrama: -
Idade: 21
Curso: Engenharia Química - UFPR
Home sweet home: PR
Quem ele me lembra: Otávio (primo) e Thiago
Peculiaridades: Um gentleman. Sério. Esse menino é um doce! Acompanhou-me nos quatro dias em que estive empolgada com a minha fase saudável, correndo todo dia de manhã. No quinto dia eu dei o bolo nele – ora pois, tinha que fazer trabalho de inglês antes da aula! E ele nem reclamou! Olha que menino bão! O que se passa na cabeça dele aí eu já não sei. E tem um estilo meio baiano. (Agora entendem por que ele me lembra o Thiago?!). Tem o mesmo defeito da Elise: futuro Engenheiro Químico...

Nome: Pedro
Eneagrama: -
Idade: 21?
Curso: Engenharia Mecatrônica - UFU
Home sweet home: nariz de Minas
Quem ele me lembra: Hum... não sei!
Peculiaridades: Esse aí veio direto de Berrrlândia! Coitado, no dia em que o conheci, o danado sofreu em minhas mãos e nas do Rafael. Mas não tinha como o sotaque dele passar batido! Gosta bem de uma coisinha de marca, é apaixonado pela Disney... acha tudo barato também, tipo o Rodrigo. Mas diferente! E de um pagode! É do tipo que não perde uma festa na laje, e vai em cores neon! Cada mergulho é um flash! Hahaha! Ah, claro! Super fã da Brunete Fraccaroli – melhor arquiteta do Brasil!

Nome: Geruza
Eneagrama: -
Idade: 21
Curso: Engenharia Mecatrônica - UFJF
Home sweet home: Tocantins. Só que de Minas! =)
Quem ele me lembra: Virgínia (prima)
Peculiaridades: Levei um fora assim que a conheci: “Ah, você é do Norte, né? Do Tocantins?”. “Não, sou de Tocantins de Minas”. #ouch. E isso lá é cidade? Bom, pelo menos é mais uma para o time mineiro! E felizmente não tem o sotaque de Xuixxx de Fora! #pontopraela. Essa aí também é sucesso no Imagem e Ação (#nostalgia).


PS1: Ainda não consegui decifrar o eneagrama de todos – especialmente dos que chegaram por último. E pode ser que ainda mude o de alguns. Esse pessoal se revela a cada dia!
PS2: Para evitar confusões: o Eneagrama não funciona como um ranking, é apenas um 'estudo psicológico' que divide as pessoas em nove tipos de acordo com a sua personalidade.
PS3: A autora desse texto se exime de qualquer responsabilidade sobre as descrições dadas. Nada de processos, por favor. (será que eu tenho assistência jurídica aqui?!)

Glossário:
(1) Dilmetes são os alunos beneficiados pelo programa Ciência sem Fronteiras da Dilma e que graças ao amado povo brasileiro tem a chance de fazer parte da sua graduação em outro país – vulgo graduação sanduíche.

#31days


Esse post foi escrito às pressas, sobre a minha cama, às 23h03 do dia 15 de setembro em um hostel em Amsterdã. E à moda antiga, com caneta e papel (entenda-se por papel o embrulho dos cartões postais comprados).

Não sei dizer se esses 31 dias passaram rápido demais ou se foi o contrário. Talvez dependa muito do ponto de vista.

31 dias em Leuven passaram voando. Ainda sou capaz de sentir a sensação de quando chegamos à cidade e da longa e eterna caminhada até o hostel, apinhados de malas. Aliás, nem parece que saímos do hostel há tanto tempo assim. Mas caramba! Já são quase três semanas morando em uma casa de verdade (a chamada casa da mãe Joana!). Tudo aqui passou tão rápido, uma coisa atrás da outra, que nem tive tempo de respirar, parar e pensar em tudo o que está acontecendo. Surreal. Talvez essa seja a primeira vez que penso no que já vivi aqui, nas pessoas que conheci e que rapidamente se tornaram amigos, nas aventuras em busca de casa, comida... na primeira lavagem de roupas na lavanderia (que acabou resultando no encolhimento de algumas), no chato curso de inglês, nas primeiras viagens... muitas sensações em muito pouco tempo!

Mas um tempo que não foi curto se pensar em tudo o que deixei para trás: família, amigos, uma universidade ainda em greve, minha casa, meus vizinhos, o trânsito de BH... Saudade é uma coisa engraçada, né? E difícil de ser explicada. Soube bem disso quando tentei dar um significado à palavra para a Camila, nossa friend colombiana (#shakirafeelings): “it’s not just missing, it’s something more...

31 dias. É um tempo que jamais passei longe da minha família. Não há telefonema que diminua a distância, postais que dividam verdadeiramente as experiências vividas. Falta o contato, o estar lado a lado, nem que seja em silêncio assistindo juntos à Carminha! #noveleira. Faltam os momentos em que palavras são desnecessárias, em que apenas sentir a presença da pessoa já basta.

31 dias. Logo serão 180! Que para os momentos vividos aqui parem os relógios, que os sinos toquem em menor frequência. Para que a saudade passe, não há remédio, mas há a certeza de que daqui a 150 dias pessoas muito especiais estarão esperando por mim no aeroporto! Quem sabe eu até não leve presentes?

Mãe, Pri (e André!), vejo vocês em duas semanas! Bruno, estou sempre online, mas pode tirar férias e vir me visitar também! Amigos do TECO e EQ, vejo vocês por aí (e espero muitos por aqui também!).

#beijomeliganoskype

Gabi na Holanda! =)


sábado, 15 de setembro de 2012

#MaixxUmaVeixx

(O título do post é em homenagem aos amigoxxx cariocaxxx #praquemnãopercebeu)


A terceira parada em Bruxelas (é, de novo) começou com a visita ao festival de quadrinhos que estava acontecendo lá durante todo o final de semana. Óbvio, fui só no domingo e provavelmente no dia e horário mais chato. Bom, pelo menos peguei uma ponta de estoque de Coca-Cola na lanchonete e paguei só 1 euro! #uhu

Ta até barato!


Sem mais a dizer sobre o que motivou a minha visita lá (pra vocês verem o quanto foi legal), passemos à segunda parte da viagem. Eu não comentei, mas fomos para Bruxelas e encontramos com alguns cariocas que também estão mamando na Dilma (vulgo Ciência sem Fronteiras). Para essa segunda parte só ficaram os cariocas e os mineiros (entenda-se eu e o Rafael). Como podem imaginar, quase não implicamos com o sotaque deles. Me deu até medo de sair de lá falando carioqueixx. (#reginaduartefeelings). Pô, é muito ‘pô’ numa porra de uma frase!

Anyway. Saímos do festival, que estava acontecendo na Praça Royale e decidimos visitar o Parlamento Europeu (Recapitulando: em #BrusselsPartII eu disse que tinha visitado os prédios da Comissão Europeia acreditando ser o Parlamento Europeu). Foi uma boa caminhada, pois obviamente erramos um pouco o caminho. Mas Deus é brasileiro e felizmente inventaram o GPS!

E o lugar realmente vale a pena. Sério, ficaria muito feliz de trabalhar lá (eu e o resto do mundo, né?). Eu podia postar milhões de fotos, mas vou postar só algumas.

O trem é grande viu...

E como é belo!!!

Letreiro luminoso no estilo Times Square. #soquenão

Não entendi o símbolo...

Só mais essa, tirada do outro lado do complexo! À esquerda tem um parque bem xinfrim.



Agora, um pouco de história (pra esquecer por um minuto que eu faço engenharia): O Parlamento Europeu é uma versão evoluída da CECA – Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, criada em 1952. A digivolução aconteceu em 1962, após uma sucessão de tratados que definiram regras e o âmbito da União Europeia, culminando com o Tratado de Lisboa.

O que começou com apenas 9 países (França, Alemanha, Itália, Países Baixos, Bélgica, Reino Unido, Luxemburgo, Irlanda e Dinamarca) na chamada Comunidade Europeia, em meio à Cortina de Ferro que dividia a Europa e o mundo político em dois campos opostos, se tornou hoje uma das alianças mais poderosas do mundo, abrigando praticamente todo o continente europeu: de Malta à Irlanda e de Portugal à Finlândia, com 27 Estados-Membros.

As primeiras eleições diretas para o parlamento aconteceram em 1979 e o mandato é de 5 anos. Os atuais eurodeputados foram eleitos em 2009 e ficam lá até 2014. Esses sim tem um abacaxi pra descascar com toda a crise por que passa a Europa. Como já se diz por aqui, se o trem atrasou é culpa da crise. Apesar disso, os sinais não parecem tão visíveis por onde passei. Pelo contrário – encontram-se reformas por todos os lados. Talvez a coisa só esteja feia mesma pro lado de lá... Portugal, Espanha, Itália... e na Grécia, coitada. 

Bom, mas chega de geopolítica! Onde Estávamos?

Café Delirium... O original do Brasil da Bélgica


 Ah, pois sim. A noite terminou no Café Delirium. Ainda não sei o que esses bêbados veem de mágico naquele lugar. Mas confesso que é charmoso! 

Boys...

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

#2in1


Hora de economizar nos posts. Verdade seja dita: esqueci grande parte das coisas que queria escrever sobre Bruges, então resolvi juntar tudo com a experiência vivida em Gent.

São duas cidades completamente diferentes, mas ambas extremamente charmosas. Bruges é a Veneza da Bélgica (não que eu conheça Veneza, mas...) e era a cidade sobre a qual eu mais ouvia falar enquanto estava aqui ou mesmo ainda no Brasil, com pessoas que passaram pela Bélgica. Apesar de tudo o que ouvi a respeito da cidade, não fui com expectativas assim tão altas – o bom de agir assim que acabo sempre sendo surpreendida. Não é que a cidade é tudo o que dizem mesmo? E olha que nem visitei todos os lugares que pretendia.

Simpática a cidade, não?

O centro histórico da cidade faz parte da lista de Patrimônios da Humanidade da UNESCO desde 2000, e não é por acaso. Só de entrar na cidade já se sente o clima de cidade do interior da Europa. Tranquila e sem agitação - se descontarmos todos os turistas, claro. E cercada de história. Para cada canto que se olha há um monumento, uma igreja ou uma praça e você só fica pensando: qual a história por trás disso aqui? Quantas pessoas já não viveram importantes e memoráveis momentos nesse lugar?

Acho que a parada mais emocionante não foi outra que não a primeira: A Igreja de Nossa Senhora. Quem diria, né? Mas não dá pra se descrever o sentimento ao se entrar numa igreja gótica. Todo aquele espaço, detalhes nas paredes, pinturas, esculturas... e ainda por cima com música de fundo. Indescritível a sensação de paz e tranquilidade. E foi olhando tudo aquilo lá que decidi: quero estudar história da arte! #soquenão. Arquitetura, por outro lado, continua entre as mais cotadas. O pior de tudo é que são tantas obras, tantos detalhes, que é impossível se prestar atenção em qualquer coisa! Na mesma hora que estou olhando para uma escultura surge ao lado uma pintura ou uma inscrição antiga... E é nessa igreja que fica a escultura Madonna with child, de Michelângelo – a única escultura do artista fora da Itália. A obra foi comprada por um ricasso da cidade e depois de muitas idas e vindas (devido a guerras e invasões) foi parar finalmente aí nessa igreja – e ofusca todas as outras obras (ou pelo menos tenta). Em contrapartida, nela estão enterrados os corpos da família desse ricasso aí. Bom, não é à toa que só a igreja tomou toda a nossa manhã.

Igreja de Nossa Senhora

Tem gente importante aí... só olhar a quantidade de brasões!

Oh a Madonna aí!

 Próxima parada: o Campanário de Bruges (Belfry of Bruges). É uma torre impressionante bem no Grote Markt – o mercado central da cidade. O prédio é meio que um símbolo da cidade e são 5 euros para se subir trezentos e sessenta e seis (por extenso é mais impactante, né?) degraus que, definitivamente, valem à pena! Do alto da torre é possível ter uma visão de toda a cidade e, não bastasse isso, ainda é possível contemplar o carrilhão e os sinos bem de perto. #massa. Só tem que ter muita paciência, porque, apesar de a subida ser feita por etapas, as escadas são estreitas e o trânsito nos dois sentidos é intenso! É um Deus-nos-acuda!

Só isso aí que tem que subir? 366 degraus? Fichinha...

Grote Markt

Maaaasss, como nem tudo são flores, o museu do chocolate é um porre! Sério, não recomendo. A não ser que você esteja com muita paciência para ler vários cartazes contando a história do chocolate, desde o primeiro pé de cacau (pé de cacau??).

Como demoramos demais em alguns lugares (e nem tinha como ser diferente), muitas coisas ficaram por ser vistas: o Bengijhof (um dia eu explico o que é isso. Or just google it!), o lago do amor, museus, museus e mais museus... e, é claro, um passeio de barco pelos canais. Cenas para os próximos capítulos. E pra terminar a visita, um concerto de harpa. Tá, metade das pessoas dormiu durante o negócio, mas foi bom! =)

E eu disse que esse post era 2 em 1, né? A hora e vez de Augusto Matraga Gent. Gent também é uma cidade medieval, mas já no estilo de cidade grande (nem tão grande assim, mas pelo padrão que estou acostumada aqui...). Depois do trauma de ter saído muito cedo pra ir pra Bruges (muito cedo mesmo!), saímos bem tarde pra Gent. A ideia era pegar um festival de jazz que estava rolando na cidade. A verdade é que no festival mesmo passamos só uns 20 minutos.

No fundo, no fundo, o sentimento é o mesmo em todas as cidades que vamos: vontade de parar e tirar foto de tudo e sob todos os ângulos! By the way, foi em Gent que comprei minha câmera! Yes, posso tirar minhas próprias fotos e parar de roubar as dos outros! #soquenão.



Gent na década de 20. #soquenão. Tava testando a minha câmera! 

Gent em cores. Neoclássico disputando espaço com a arquitetura gótica. Tô aprendendo, Tatiana Teles?!

O que de mais legal tem em Gent? Bom, a longa caminhada da estação até o centro histórico é bem agradável – não é zona mais turística da cidade, mas é sempre bom ver os costumes locais! E tinha até um canal simpático no meio do caminho (deve ser importante, porque tinha um monte de turistas passeando de barco – sorry, não sei o nome).


Oh nóis aí!!!


Mas o que há de mais interessante na cidade é o próprio centro histórico. O legal é as pessoas do grupo tentando se localizar no meio da praça: “Eu estou na frente da igreja que acabamos de visitar e ao lado da outra igreja. Fácil de achar, não houvesse umas 5 igrejas na mesma praça!!!


Uma igreja entre muitas...

Essa foi só pra testar o zoom da câmera! #ProjetoFotógrafaEm20dias

Mas sabem tudo aquilo que disse a respeito da Igreja de Nossa Senhora em Bruges? Reitero tudo! Mais uma igreja fantástica – Catedral de Sint-Bavon – e mais uma hora gasta apenas dentro dela! A igreja abriga estátuas gigantes de santos, mausoléus de personalidades eclesiásticas (#gastei) e muitas outras obras de arte. No subsolo do prédio há ainda um museu com várias peças que fizeram parte da história do lugar - em destaque crucifixos e candelabros que foram presentes de Napoleão Bonaparte quando ele visitou Gent. #GabiEstudandoHistória

Igreja de Sint-Bavon

Igreja de Sint-Bavon - see what I was talking about? 

Ok, eu presto atenção em qual parte?

Estátuas de mármore (?) no altar

Não sei quem é esse, mas curti a pose.

Vista da entrada do subsolo (à direita)

Vista da entrada do subsolo (frente) #sensodeorientação


No mais... andamos pela cidade – o que muitas vezes é melhor do que ficar entrando em vários lugares avulsos. Qualquer dia desses volto lá pra conhecer os famosos castelos medievais de Gent.

Hasta la vista, baby!


"Foi um rio que passou em minha vida..." #brega