A terceira parada em Bruxelas (é,
de novo) começou com a visita ao festival de quadrinhos que estava acontecendo
lá durante todo o final de semana. Óbvio, fui só no domingo e provavelmente no
dia e horário mais chato. Bom, pelo menos peguei uma ponta de estoque de
Coca-Cola na lanchonete e paguei só 1 euro! #uhu
Sem mais a dizer sobre o que
motivou a minha visita lá (pra vocês verem o quanto foi legal), passemos à
segunda parte da viagem. Eu não comentei, mas fomos para Bruxelas e encontramos
com alguns cariocas que também estão mamando na Dilma (vulgo Ciência sem
Fronteiras). Para essa segunda parte só ficaram os cariocas e os mineiros
(entenda-se eu e o Rafael). Como podem imaginar, quase não implicamos com o
sotaque deles. Me deu até medo de sair de lá falando carioqueixx.
(#reginaduartefeelings). Pô, é muito ‘pô’ numa porra de uma frase!
Anyway. Saímos do festival, que
estava acontecendo na Praça Royale e decidimos visitar o Parlamento Europeu
(Recapitulando: em #BrusselsPartII eu disse que tinha visitado os prédios da
Comissão Europeia acreditando ser o Parlamento Europeu). Foi uma boa
caminhada, pois obviamente erramos um pouco o caminho. Mas Deus é brasileiro
e felizmente inventaram o GPS!
E o lugar realmente vale a pena.
Sério, ficaria muito feliz de trabalhar lá (eu e o resto do mundo, né?). Eu
podia postar milhões de fotos, mas vou postar só algumas.
Ah, pois sim. A noite terminou no Café Delirium. Ainda não sei o que esses bêbados veem de mágico naquele lugar. Mas confesso que é charmoso!
O trem é grande viu...
E como é belo!!!
Letreiro luminoso no estilo Times Square. #soquenão
Não entendi o símbolo...
Só mais essa, tirada do outro lado do complexo! À esquerda tem um parque bem xinfrim.
Agora, um pouco de história (pra
esquecer por um minuto que eu faço engenharia): O Parlamento Europeu é uma
versão evoluída da CECA – Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, criada em
1952. A digivolução aconteceu em 1962, após uma sucessão de tratados que
definiram regras e o âmbito da União Europeia, culminando com o Tratado de
Lisboa.
O que começou com apenas 9 países
(França, Alemanha, Itália, Países Baixos, Bélgica, Reino Unido, Luxemburgo,
Irlanda e Dinamarca) na chamada Comunidade Europeia, em meio à Cortina de Ferro
que dividia a Europa e o mundo político em dois campos opostos, se tornou hoje
uma das alianças mais poderosas do mundo, abrigando praticamente todo o
continente europeu: de Malta à Irlanda e de Portugal à Finlândia, com 27
Estados-Membros.
As primeiras eleições diretas
para o parlamento aconteceram em 1979 e o mandato é de 5 anos. Os atuais
eurodeputados foram eleitos em 2009 e ficam lá até 2014. Esses sim tem um
abacaxi pra descascar com toda a crise por que passa a Europa. Como já se diz
por aqui, se o trem atrasou é culpa da crise. Apesar disso, os sinais não
parecem tão visíveis por onde passei. Pelo contrário – encontram-se reformas
por todos os lados. Talvez a coisa só esteja feia mesma pro lado de lá...
Portugal, Espanha, Itália... e na Grécia, coitada.
Bom, mas chega de geopolítica!
Onde Estávamos?
Café Delirium... O original do Brasil da Bélgica
Boys...
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