segunda-feira, 8 de julho de 2013

Azerbaijão #Day9

O dia em Baku começou gostoso, com uma chuva boa pra refrescar o clima azeri. Pena que durou pouco. E por incrível que pareça, partimos para a nossa jornada com apenas 15 minutos de atraso. Talvez isso seja explicado pelo fato de que metade das pessoas decidiu não seguir com a programação... mas eu estava lá e fui visitar primeiro o Templo de Ateshgah, ou Templo do Fogo (pra quem não sabe, o nome Azerbaijão quer dizer terra do fogo).

O lugar leva esse nome porque se situa num campo de gás natural (agora extinto) que gerava chamas espontaneamente em vários pontos da região. Obviamente, as chamas que vemos hoje no templo são alimentadas por gás para impressionar os visitantes. O templo foi construído entre os séculos XVII e XVIII e ganhou o posto de patrimônio da Humanidade em 1998.




Saindo do Templo, fomos visitar o Museu Arqueológio e Etnográfico de Gala, no distrito de Gala (ou Qala), a 20km de Baku.








À tarde, era hora de um bate papo com o ministro das Relações Exteriores. Meu ônibus atrasou, cheguei no meio da conversa e ainda tive que sentar bem atrás, mal ouvindo o que o moço dizia. Mas o momento ápice da conversa foi quando a americana chata perguntou pro moço se eles tinham esquecido das cidades do interior e só se preocupavam em desenvolver a capital Baku. É, ela perguntou assim mesmo. #semnoção

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