A casa das três mulheres. =)
Mas cheguei! Encontrei todo
mundo, levei chocolate (não se acostumem com isso), contei as novidades, levei
bronca por estar gastando todo o dinheiro da Dilma (questão de sobrevivência!
#BolsaInvernoJá). E como cheguei em Amsterdam já tarde na sexta (alguém tem que
estudar, né?!), só deu tempo de dar um voltinha pela Leidseplein e jantar.
Depois de uma tentativa frustrada
de ir jantar num restaurante mexicano (um absurdo! Super cedo e já iam fechar a
cozinha!), fomos parar em um restaurante argentino, convidados por um garçom
chileno que estava na porta e que chamou o gerente brasileiro para nos atender.
Êta mundo globalizado! #dilmafeelings.
A melhor carne que eu comi desde que cheguei na Europa! (não que eu tenha
experimentado muitas...) E ainda de quebra levamos a simpatia do gerente
Leonardo e fechamos o bar. Na verdade, o bar fechou e nós entramos! Como
cortesia da casa, ganhamos umas três rodadas de cerveja depois que o restaurante
foi fechado e ficamos numa roda com os funcionários do restaurante. Gente de
todo o mundo. E ficamos lá por horas conversando, falando da vida de cada um. E
o pessoal começava a ir embora, mas a gente continuava lá... Gente folgada,
né?!
No dia seguinte, o grupo se
dividiu: André, Daura e Júlio foram se perder tentando achar a loja da Harley Davidson, enquanto Priscila, Mommy e eu fomos caminhar pela cidade,
tirando mais um milhão de fotos! A cada 20 metros era uma foto diferente (mas
com o cenário praticamente igual!).
Irmãs gêmeas!
A ideia era ir ao Museu da Anne
Frank (que elogiei bastante no post sobre Amsterdam), mas havia uma fila
quilométrica pra entrar, então deixamos pra fazer isso mais tarde. E
continuamos nossa caminhada pela cidade, comprando gorros, luvas (afinal,
estava um frio do capeta!!!), visitando shoppings caros... até chegarmos na Damplein, onde fica o
Palácio Real (que estava fechado), uma igreja, o museu de cera Madame Tussauds e um monumento qualquer.
Foi nessa praça que marcamos de encontrar o resto do grupo. Sério que queríamos
nos encontrar no meio daquele mundaréu de turistas? Oh inocência! Mas no fim
deu tudo certo.
Depois de várias tentativas frustradas minhas pra tirar uma foto das três, uma turista se ofereceu pra fazer isso! Gracinha!
Voltamos no Museu da Anne Frank (eu
fiquei do lado de fora e economizei 9 euros #yes!) e fizemos nossa longa caminhada de volta ao hotel. À noite,
vinho e cervejas na Leidseplein e Spare ribs!!! “Eat as much as you can”! Já tinha ido lá na vez passada, então
resolvi levar todo mundo pra encher a pança! E como comemos costelas! O
suficiente pra não querer vê-las pelos próximos meses!
Comeu tudo!
Pra ajudar na digestão, que tal
uma visita à Red Light Street? A
ideia nem foi minha, só servi de guia turística. Já até prevejo gente
reclamando que eu falei que era perto e que dava pra ir à pé. E deu! Não tenho
culpa se andavam devagar e se demoramos uns 40 minutos pra ir e 40 pra voltar! Anyway... nas palavras da Priscila esse
foi com certeza o passeio mais bizarro que ela já fez na vida. É, foi o meu
também (da primeira vez que fui). E
minha mãe só conseguia sentir pena das ‘meninas’ e se perguntava por que elas
não pegavam uma trouxa de roupa pra lavar. Bom, provavelmente porque todo mundo
usa lavanderia aqui na Europa! No photos here!
E o cenário mais bucólico? Esse
foi em Zaanse Schans! Lembram-se que disse que passamos lá apenas 30 minutos na
minha primeira visita a Amsterdam? Dessa vez me assegurei de que teríamos mais
tempo. E olha que valeu a pena viu! Dessa vez não foi só ver os moinhos de
longe e tirar fotos, mas pudemos entrar em alguns deles e visitar fábricas de
queijos (e degustá-los!!!) e dos famosos tamancos holandeses.
A moça bem que explicou, mas eu já
sabia tudo sobre queijos! Homenagem ao grupo de LOP!
Você tem um estilo de se calçar.
A Holanda tem todos! .
São bem interessantes e as
pinturas são bonitas, mas só mesmo com muitas meias para se usar esses sapatos!
E são bem tradicionais na Holanda. No museu que visitamos, havia sapatos para
todas as ocasiões: para o trabalho, para a igreja, sapatos para se usar no
domingo e tamancos especiais para casamentos! O tamanco é feito a partir de um
pedaço de madeira macia e, tradicionalmente, era fabricado à mão, mas com as
máquinas tudo ficou mais fácil. Elas funcionam mais ou menos como uma máquina
de xerox, copiando o modelo de um sapato já pronto. Enquanto estávamos no
museu, pudemos acompanhar a explicação de como os sapatos eram feitos. Infelizmente, o vídeo é muito grande, então não dá pra colocar aqui! =(
Mas a visita não para por aí!
Próxima parada: Heineken Experience! Aí as pessoas podem estar se perguntando:
o que eu fui fazer num museu de cerveja? Bom, tirando a parte da cerveja é até
bem legal. Até lembrei que estudo Engenharia Química!
Taí uma parte legal de Engenharia Química! Um fluxograma interativo!
E posso até não beber, mas agora
tenho um certificado de “I can draught
the perfect Heineken!” (Eu posso servir uma Heineken perfeita!). Não que
isso sirva de alguma coisa... Mas muito bacana o museu e sou obrigada a
dizer que vale os 15 euros que paguei. Ainda mais pra quem bebe. E ainda tem um
passeio de barco até a loja da Heineken para buscar um super brinde do museu!
Ok, o passeio de barco é monótomo e chatíssimo e o brinde é um abridor de garrafas.
Mas valeu a experiência. No mais, meu último dia em Amsterdam terminou num
restaurante italiano barato.
Gabi sucesso!
Mais notícias em breve... agora com
a família na Oktoberfest!
O nosso LOP persegue né, Gabi?! Heheheheh valeu pela homenagem!
ResponderExcluirE sabia que vc ia gostar do Heineken experience.. num rolou videozinho cantando a musiquinha, não? Ah, e, se depois disso, vc não beber uma cerveja, não o fará nunca mais mesmo!
Bjos!